Fazendo menos e melhor!

Toda semana, temos uma edição com conteúdos escritos e curados por Sylvestre Mergulhão, Karine Silveira e Rafael Miranda sobre Inovação, Liderança, Transformação Digital e Business Agility. Nesta semana, temos este artigo do nosso CRO, Rafael Miranda. Confira:

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Na semana passada encerramos nosso ciclo semestral de Planejamento Estratégico, em que toda a empresa participa do processo de definição/revisão de suas OKRs, iniciativas, ações e orçamento para o restante do ano.

Fiquei bastante feliz, pois nesse semestre teremos apenas 11 iniciativas estratégicas, somando todas as áreas da empresa.

Para se ter ideia, chegamos a ter 25 (!) iniciativas estratégicas definidas em planejamentos anteriores, sendo que a empresa tinha menos pessoas e menos áreas.

Mas, por que comemorar o fato de termos menos coisas para fazer? Pior ainda, quando temos mais pessoas na empresa hoje?

Porque fazer menos coisas, melhora (e muito!) o nosso:

• Foco;
• Cansaço;
• Resultado final.

Foco

Nos tempos de hoje, em que nossa energia é pulverizada em uma infinidade de coisas, conseguir mais tempo para deep work é raro. O próprio entretenimento passou a ser diluído em coisas micro: stories de alguns milissegundos, vídeos de poucos segundos e séries de poucos minutos.

Numa organização, se reduzimos a quantidade de reuniões, planos, controles detalhados e acompanhamentos exagerados, significa que liberamos as pessoas para, efetivamente, trabalharem com foco e tranquilidade.

E quando surgirem urgências elas terão tempo livre para atacar o problema, rapidamente.

Cansaço Organizacional

Além do cansaço individual, que é mais facilmente percebido, geralmente desconsideramos o que chamo de Cansaço Organizacional, que é aquele momento em que praticamente todos os times estão cansados de seguir a rotina diária.

Existem várias formas de se tratar isso, e passa muito por investimentos na cultura, o DNA da empresa. Um destes investimentos, do lado dos processos de trabalho e governança é reduzir a quantidade de “burocracia” que as pessoas precisam lidar.

Aqui na Impulso, Iniciativas Estratégicas possuem um rigor maior de planejamento e acompanhamento, elas estão diretamente conectadas às OKRs. Fazemos registros e análises semanais de progresso, report e análise crítica quinzenal de gargalos e acompanhamento estratégico mensal.

É muita coisa. E reduzir a quantidade de itens, cria mais “folga” para as pessoas. 

Melhores Resultados

Se fizermos menos coisas, tendo a mesma quantidade de tempo, sobra espaço para fazermos melhor. 

Simples assim.

E ao somarmos os benefícios de um ambiente em que as pessoas estão menos cansadas e que têm mais tempo para focar no trabalho, os resultados chegam naturalmente.

É simples. Mas não é algo necessariamente fácil!

Exige muita confiança nas pessoas, uma cultura bacana, processos bem conectados e clareza de onde queremos chegar.

Mas, cultivar todas essas coisas além de ser, pessoalmente, muito gratificante, compensa também em ótimos resultados para a empresa!

Até a próxima! 

Por mais empolgante que seja o seu trabalho, você precisa tirar uns dias off — twitter.com

Nesta Thread que postei no Twitter, apresento uma série de dicas de como identificar os 4 pontos de atenção, que todo mundo precisa ter, para saber se é hora de parar um pouco e recarregar as energias.

Turnover: como reduzir a rotatividade de profissionais tech — www.instagram.com

Nesta live, Sylvestre Mergulhão e Christiano Milfont conversaram sobre o impacto do turnover no mercado brasileiro e internacional, como lidar com isso e implementar práticas para reduzir a perda de bons profissionais da sua empresa. Assunto muito importante.

Vamos investir juntos na diversidade? — www.linkedin.com

A Kari fez esse post, no Linkedin, falando sobre a iniciativa que lançamos recentemente em que subsidiamos em 80% o valor do nosso serviço, caso sua empresa queira contratar mulheres, pessoas negras ou 40+ conosco. Super vale a leitura para conhecer mais detalhes! ❤️

“Nada é menos produtivo do que tornar eficiente algo que nem deveria ser feito.”

Peter F. Drucker